O positivismo do Rio Grande do Sul desenvolveu características que lhe renderam a alcunha de “castilhista”, especialmente em função dos ditames de seu maior representante, Júlio Prates de Castilhos. Enquanto a República brasileira construía seu imaginário simbólico no centro do país, Castilhos coordenava em Porto Alegre a construção da sede da intendência da capital, o Paço dos Açorianos, em cuja arquitetura aplicou princípios estéticos que exaltavam os aspectos autoritários da República por ele defendida. Esse artigo analisa as características religiosas de seu discurso arquitetônico e escultural, as quais demonstram os objetivos de construir um imaginário e legado político messiânico por parte daquele que foi chamado “Patriarca” do Rio Grande do Sul

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